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Abstract
Este artigo, além de brevemente contextualizar o movimento artistico do simbolismo brasileiro em relação à estética modernista nacional, que teve inicio em meados dos anos de 1890, sendo motivado por referenciais oniricos e metaforicos opostos à escola realista anterior, tem por objetivo analisar a linguagem poética do escritor gaúcho Mario Quintana na sua caracterização simbolista do cotidiano, norteada por uma tematica de mistério, sonho e puerilidade, bem como na representação das cidades de Porto Alegre, que é a capital do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, e Londres, que é a capital da Inglaterra, no que tange ao sentimento de pertença, à observação da mudança e ao discurso laudatorio. Este estudo entretece sua argumentação por meio das teorias da literatura e da arte cujo arcabouço teorico se da por meio de autores como Arendt e Pavani (2006), Baudelaire (2006), Fonseca (2014), Pesavento (1994), Schüler (1987), Trevisan (2006), dentre outros. A representação citadina do antigo e do moderno nos poemas demonstra que Mario Quintana apresenta mais referenciais do simbolico em suas primeiras obras do que nas últimas publicações, que contém versos mais livres e uma linguagem menos rigida. Na produção modernista desse escritor, as obras possuem temas mais nacionalistas e de tom de exaltação local, todavia, mantem-se pela simplicidade na linguagem.
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