Palavras-chave: arte marcial, jiu-jitsu, professores
As lutas estão relacionadas à cultura corporal incluídos no âmbito esportivo e consequentemente da Educação Física. O nosso objetivo foi analisar procedimentos metodológicos de aulas de Jiu-Jitsu (JJ) em academias da cidade de João Pessoa- PB. A amostra foi constituída por 14 professores faixas preta de JJ com idade (31.4 ± 3.5) anos e tempo de ensino de 1.5 ± 0.5 anos. Para mensuração das variáveis utilizou-se como instrumento uma entrevista estruturada, cujas perguntas abrangiam os critérios específicos de um treino de JJ, utilizando como norte as variáveis de volume e intensidade estabelecidas pelo Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM): duração e frequência semanal de treino, controle da intensidade de esforço pela escala de Borg, presença (ou não) de atividades de aquecimento, fortalecimento muscular e flexibilidade. Para análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva de distribuição de frequências, média e desvio padrão. As comparações com os valores preconizados pelo ACSM foram realizadas por meio do teste de Qui-quadrado (χ2), com nível de significância p<0,5. Verificou-se que 78,3% dos professores não possuem formação acadêmica na área de Educação Física. As aulas de JJ são realizadas entre 90 e 120 minutos em 5 sessões semanais e todos os professores avaliados relataram que em suas aulas são realizados aquecimentos, (92,1%) dos avaliados realizam 5 dias de atividades que incluem o treino da flexibilidade e (42,9%) não incluem atividades para fortalecimento muscular. Concluiu-se que, a intensidade e a duração, assim como as capacidades estimuladas nas aulas dos professores de JJ da cidade de João Pessoa são realizados de acordo com os parâmetros da ACSM, podendo ser classificadas como intensas. Contudo, é imprescindível que os professores adquiram uma formação acadêmica na área de Educação Física e desta forma, possam prescrever o treinamento sistematizado utilizando-se dos conhecimentos adquiridos tanto na prática quanto embasados pela ciência.
JCG Silva1, AT Araújo Junior1, LS Oliota Ribeiro1,2,3, R Poderoso1, JO Macêdo2, MS Cirilo-Sousa1,3
1. Laboratório de Cineantropometria e Desempenho Humano, LABOCINE, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil; [email protected]; 2. Laboratório de Cinesiologia e Biomecânica, LACIB, Faculdades Integradas de Patos, FIP, Patos, Paraíba, Brasil; 3. Programa Associado de Pós-Graduação em Educação Física, UPE/UFPB, Pernambuco/Paraíba, Brasil
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