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© 2018. This work is published under http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ (the “License”). Notwithstanding the ProQuest Terms and Conditions, you may use this content in accordance with the terms of the License.

Abstract

Aim

Based on the design of applications for psychotic disorders illness self-management, this study aimed to understand patients’ patterns of technology usage, as well as their expectations and requirements concerning the design of an app for rehabilitation and illness management purposes. It also aimed to identify guidelines for mobile application development for this population.

Method

After a literature review, a questionnaire was developed, focused on behaviours and opinions about technology usage. It was applied, through a cross-sectional study, to a sample of 102 users of mental health services with psychotic disorders (62% men; with ages between 22 and 66 years old).

Results

Nearly 59% of the participants were willing to download an app for illness self-management, and 51% evaluated as essential the self-management of their mental health condition. However, correlation analysis revealed that the more years with mental illness, the less importance is given to an app for this purpose.

Conclusion

The use of mobile technologies seems to the have potential to empower individuals with mental health problems, especially younger ones and those in early disease stages. Concerns about privacy/security should be considered, as well as simple screening designs and texts. The results also reveal the importance of user participatory design.

Objetivo

Baseado no desenho de aplicações para autogestão da doença face a perturbações psicóticas, este estudo teve como objetivo conhecer os padrões de uso de tecnologia dos pacientes, bem como suas expectativas e requisitos quanto ao desenho de aplicações para fins de reabilitação e gestão da doença. Também visou identificar diretrizes para o desenvolvimento de aplicações móveis para essa população.

Método

Após uma revisão da literatura, foi desenvolvido um questionário, focado em comportamentos e opiniões sobre o uso da tecnologia. Foi aplicado, através de estudo transversal, a uma amostra de 102 utilizadores de serviços de saúde mental com perturbações psicóticas (62% homens; com idades entre 22 e 66 anos).

Resultados

Quase 59% dos participantes estavam dispostos a descarregar uma aplicação para autogestão da doença, e 51% avaliaram como essencial a auto-gestão da sua condição de saúde mental. No entanto, a análise de correlação revelou que quanto mais anos de doença mental, menos importância era dada a uma aplicação para esse fim.

Conclusão

O uso de tecnologias móveis parece ter potencial para capacitar indivíduos com problemas de saúde mental, principalmente os mais jovens e os que estão em estádios iniciais da doença. Preocupações sobre privacidade/segurança devem ser consideradas, assim como desenhos simples de diagnóstico e textos. Os resultados também revelam a importância do desenho participativo do utilizador.

Details

Title
Patients’ Perspectives About the Design of a Mobile Application for Psychotic Disorders
Author
Simões de Almeida, Raquel 1 ; Sousa, Tiago 2 ; Marques, António 2 ; Queirós, Cristina 3 

 Escola Superior de Saúde, Politécnico do Porto, Porto, Portugal; Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Porto, Portugal 
 Escola Superior de Saúde, Politécnico do Porto, Porto, Portugal 
 Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Porto, Portugal 
First page
16
Section
Empirical Articles
Publication year
2018
Publication date
2018
Publisher
Isabel Leal
e-ISSN
2182438X
Source type
Scholarly Journal
Language of publication
English
ProQuest document ID
2131097180
Copyright
© 2018. This work is published under http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ (the “License”). Notwithstanding the ProQuest Terms and Conditions, you may use this content in accordance with the terms of the License.