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Abstract
A evolução do mercado de beleza e cuidados pessoais é constante no Brasil e no resto do mundo. Os avanços tecnológicos trouxeram a nanotecnologia para o campo cosmetológico, empregando principios ativos em átomos envolvidos por vesículas, a fim de levar o principio ativo precisamente ao tecido alvo para otimizar os resultados alcançados devido a considerável facilidade de atravessar barreiras cutáneas. A fabricação de cosméticos nanotecnológicos é confrontada com baixa capacidade de absorção. Um dos muitos principios ativos encontrados na industria cosmética é a cafeína, um pseudoalocalóide do grupo xantina usado como estimulante no mecanismo da ação lipolítica. Este ativo é amplamente utilizado no campo da estética e dos cosméticos em tratamentos que envolvem disfunçoes, como gordura localizada e fibroedema gelóide. Para funcionar perfeitamente, o princípio ativo precisa interagir e criar um conjunto de fatores que incluí a intensificação da lipólise. O encapsulamento de cafeína em nanocosméticos a base de gel tem o objetivo de levar esse ativo até o adipócito, a célula alvo, para o tratamento de disfunçoes mencionado. Assim, objetivamos apresentar uma revisão de como tem sido o uso de cafeína na produção de cosméticos.