Autoconcepto físico en estudiantes universitarios: Generación de perfiles por clasificación jerárquica sobre componentes principales

Abstract

The aims of this study were i) to analyze and compare the physical self-concept in university students considering possible differences between sexes and associations with socioeconomic status and age, and ii) to generate student profiles using unsupervised machine learning algorithms. A total of 230 Colombian students between 18 and 38 years of age from the Physical Education (n = 118) and Psychology (n = 112) majors participated in this cross-sectional study. The physical self-concept questionnaire (PSQ) was applied. Significant differences were found between men and women. No differences were found in physical self-concept among men in the academic programs; however, women's values were significantly different between the two programs (p< .05). A low inverse association was evident between physical self-concept and socioeconomic stratum and age. Following hierarchical clustering analysis on principal components, two statistically different profiles with large effect sizes were identified (Profile 1 [n = 138] versus Profile 2 [n = 92]; p< .05; η2< .45). Although physical self-concept contributed most to the principal component, with higher values for profile 2, ≈73% of females (n = 101) were clustered in profile 1 and there were a greater number of Psychology (85/112) than Physical Education (27/118) students in profile 2. The results show different behaviors of physical self-concept between men and women in the two academic programs, so the profiles generated could help universities, counselors and professors to plan interventions within the institutions to favor its development while evaluating other potential associations.

Alternate abstract:

Los objetivos del presente estudio fueron i) analizar y comparar el autoconcepto físico en estudiantes universitarios considerando posibles diferencias entre sexos y asociaciones con el estrato socioeconómico y la edad, y ii) generar perfiles de los estudiantes utilizando algoritmos de aprendizaje automático no supervisado. Un total de 230 estudiantes colombianos entre los 18 y 38 años pertenecientes a programas académicos de Educación Física (n = 118) y Psicología (n = 112) participaron en este estudio transversal. Se aplicó el cuestionario de autoconcepto físico (PSQ). Se hallaron diferencias significativas entre hombres y mujeres. No se encontraron diferencias en el autoconcepto físico entre los hombres de los programas académicos; sin embargo, los valores de las mujeres fueron significativamente diferentes entre los dos programas (p< .05). Se evidenció una asociación inversa baja entre el autoconcepto físico y el estrato socioeconómico y la edad. Luego del análisis de agrupación jerárquica sobre componentes principales, se identificaron dos perfiles estadísticamente diferentes con tamaño del efecto grande para el autoconcepto físico y todos sus dominios (Perfil 1 [n = 138] versus Perfil 2 [n = 92]; p< .05; η2< .45). Aunque el autoconcepto físico contribuyó en mayor medida al componente principal, con valores mayores para el perfil 2, el ≈73% de las mujeres (n = 101) se agruparon en el perfil 1 y hubo una mayor cantidad de estudiantes de Psicología (85/112) que de Educación Física (27/118) en el perfil 2. Los resultados muestran comportamientos diferentes del autoconcepto físico entre hombres y mujeres de los dos programas académicos. Los perfiles generados podrían ayudar a universidades, orientadores y profesores a planear intervenciones dentro de las instituciones para favorecer el desarrollo del autoconcepto físico a la vez que se evalúan otras asociaciones potenciales.

Alternate abstract:

Os objetivos deste estudo foram i) analisar e comparar o autoconceito físico em estudantes universitários considerando possíveis diferenças entre gêneros e associações com nível socioeconômico e idade, e ii) gerar perfis de estudantes usando algoritmos de aprendizado de máquina não supervisionados. Um total de 230 estudantes colombianos entre 18 e 38 anos pertencentes aos programas acadêmicos de Educação Física (n = 118) e Psicologia (n = 112) participaram deste estudo transversal. Foi aplicado o questionário de autoconceito físico (PSQ). Diferenças significativas foram encontradas entre homens e mulheres. Não foram encontradas diferenças no autoconceito físico entre os homens nos programas acadêmicos; no entanto, os valores das mulheres foram significativamente diferentes entre os dois programas (p<0,05). Uma associação inversa baixa foi evidenciada entre autoconceito físico e nível socioeconômico e idade. Após a análise de agrupamento hierárquico nos componentes principais, dois perfis estatisticamente diferentes com grandes tamanhos de efeito foram identificados para o autoconceito físico e todos os seus domínios (Perfil 1 [n = 138] versus Perfil 2 [n = 92]; p< 0,05 ; η2< 0,45). Embora o autoconceito físico tenha contribuído em maior medida para a componente principal, com valores mais elevados para o perfil 2, ≈73% das mulheres (n = 101) agruparam-se no perfil 1 e houve um maior número de estudantes de Psicologia ( 85/112) do que Educação Física (27/118) no perfil 2. Os resultados mostram diferentes comportamentos de autoconceito físico entre homens e mulheres dos dois programas acadêmicos. Os perfis gerados podem ajudar universidades, conselheiros e professores a planejar intervenções dentro das instituições para promover o desenvolvimento do autoconceito físico enquanto avaliam outras associações potenciais. Palavras-chave: Autoconceito físico, estudantes universitários, educação física, psicologia, aprendizado de máquina não supervisionado