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Abstract
El presente trabajo contiene la propuesta de una nueva gobernanza o, una nueva forma de gobernar, la Gobernanza Democrática, que pasa también por un nuevo concepto de desarrollo regional, el Desarrollo Regional Integral (DRI), que consiste en juntar a los diferentes más que a los iguales, y el Diagnóstico y Fomento de las Potencialidades y Capacidades de los Municipios, los Ciudadanos y sus Comunidades (DPC), donde el sector académico juega un papel preponderante como la cuarta hélice, así como la complementación o complementariedad, como elementos claves. La idea es convenir que, efectivamente, las democracias modernas requieren la participación de la sociedad en un cogobierno en todos los ámbitos, pero sin que esto signifique suplantarlo, sino complementarlo. En un momento en que se discute si es mejor regresar a lo local o continuar en lo global, o lo glocal, como se ha propuesto; de globalismos y nuevos nacionalismos; se introduce una nueva idea y visión, lo loglal, o lo inverso, pensar local y actuar global, que no es un simple juego de palabras, sino invertir literalmente la ecuación y la estrategia, una nueva manera de hacer las cosas, al tiempo que la complementariedad, como alterna también, por cierto, a la competencia y la cooperación o coopetencia, que también ha sido propuesta. Se hace un análisis de los términos en cuestión, para ver si es posible vincularlos, operarlos y aprovecharlos. Al final, se puede observar que no solo es posible, sino necesario, si se quiere caminar hacia una verdadera democracia de desarrollo.[
Este trabalho contém a proposta de uma nova governança ou uma nova forma de governar, a Governança Democrática, que envolve também um novo conceito de desenvolvimento regional, o Desenvolvimento Regional Integral (DRI), que consiste em reunir aqueles que são diferentes, e não iguais, e o Diagnóstico e Promoção das Potencialidades e Capacidades dos Municípios, Cidadãos e suas Comunidades (DPC), onde o setor académico desempenha um papel predominante como quarta hélice, e a complementação ou complementaridade, como elementos-chave. A ideia é concordar que, de fato, as democracias modernas exigem a participação da sociedade no cogoverno em todas as áreas, mas isso não significa suplantá-lo, mas sim complementá-lo. Numa altura em que se discute se é melhor voltar ao local ou continuar no global, ou glocal, como foi proposto; de globalismos e novos nacionalismos; introduz-se uma nova ideia e visão, o loglal, ou o inverso, pensar local e agir globalmente, o que não é um simples jogo de palavras, mas literalmente inverter a equação, e a estratégia de uma nova forma de fazer as coisas, ao mesmo tempo em que a complementaridade também alterna, aliás, com a concorrência e a cooperação, ou coopetição, o que também foi proposto. É realizada uma análise dos termos em questão para verificar se é possível vinculá-los, operá-los e aproveitá-los. No final, verifica-se que isso não só é possível, mas necessário se quisermos avançar para uma verdadeira democracia desenvolvimentista.