Obediência ao princípio da sobrecarga no treinamento resistido e melhora da autonomia funcional em idosos

Abstract

El propósito fue comparar la fuerza y la autonomía funcional entre adultos mayores practicantes de entrenamiento resistido con y sin sobrecarga adicional. Participaron 28 adultos de ambos sexos de la Academia ao Ar Livre e do Laboratório de Exercícios Resistidos e Saúde de la Universidade do Estado do Pará (Leres-UEPA). Se evaluó la fuerza de Prehensión manual, por medio de la dinamometría, la resistencia de miembros inferiores, desde la prueba de sentar y levantar en 30 segundos, y autonomía funcional, por la batería de pruebas del Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM). Los resultados evidencian niveles discretamente superiores para medir la fuerza de prensión manual y la resistencia de miembros inferiores en el grupo Leres que practica entrenamiento resistido con sobrecarga progresiva. En el protocolo GDLAM, si bien sin diferencias estadísticas, el grupo Leres realizó, en tiempos poco inferiores con relación al del grupo AAL, las pruebas caminar 10 metros( C10M), levantase de la posición sentada( LPS), levantarse de la posición decúbito ventral (LPDV) y levantarse de la silla y moverse por casa ( LSMC), presentando tiempo superior apenas en la prueba LPDV, por lo tanto, con mejor autonomía funcional, lo que comprobó que los adultos mayores son más activos funcionalmente debido a mayor fuerza y resistencia muscular decurrentes de las adaptaciones estructurales causadas por la sobrecarga progresiva. Se concluye que, por medio de la práctica del ejercicio físico resistido, se pueden obtener respuestas favorables en cuanto a los niveles de autonomía funcional en adultos mayores, perfeccionando significativamente la ganancia de fuerza muscular, lo que ocasiona mayor independencia y mejor calidad de vida.

Alternate abstract:

The objective was to compare strength and functional autonomy among elderly practitioners of resistance training with and without additional overload. 28 elderly men and women from the open-air gym and LERES / UEPA participated. Methods: Handgrip strength was assessed through dynamometry, lower limb resistance from the sit-and-stand test in 30 seconds and functional autonomy by the GDLAM test battery. The results showed slightly higher levels for the measurement of handgrip strength and lower limb resistance in the Leres group that practices resistance training with progressive overload. In the GDLAM protocol, although without statistical differences, the LERES group performed the C10M, LPS, LCLC and VTC tests in slightly lower times than the AAL group, presenting a higher time only in the LPDV test, therefore with better functional autonomy, proving that the elderly are more functionally active due to the greater muscle strength and endurance resulting from structural adaptations caused by progressive overload. It is concluded that, through the practice of resistance exercise, favorable responses can be obtained regarding the levels of functional autonomy in the elderly, significantly improving muscle strength gain, thus causing greater independence and better quality of life.

Alternate abstract:

Objetivou-se comparar a força e a autonomia funcional entre idosos praticantes de treinamento resistido com e sem sobrecarga adicional. Participaram 28 idosos de ambos os sexos da Academia ao Ar Livre e do Laboratório de Exercícios Resistidos e Saúde da Universidade do Estado do Pará (Leres-UEPA). Avaliou-se a força de preensão manual, através da dinamometria, a resistência de membros inferiores, a partir do teste de sentar e levantar em 30 segundos, e autonomia funcional, pela bateria de testes do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM). Os resultados mostraram níveis discretamente superiores para a mensuração da força de preensão manual e a resistência de membros inferiores no grupo Leres que pratica treinamento resistido com sobrecarga progressiva.No protocolo GDLAM, embora sem diferenças estatísticas, o grupo Leres realizou, em tempos discretamente inferiores em relação ao do grupo AAL, os testes caminha 10 metros (C10M), levanta-se da posição sentada( LPS), levantar-se da posição em decúbito ventral (LPDV) e levanta-se da cadeira e locomo-se pea casa (lCLC), apresentando tempo superior apenas no teste LPDV, portanto com melhor autonomia funcional, o que comprovouque os idosos são mais ativos funcionalmente devido à maior força e resistência muscular decorrentes das adaptações estruturais causadas pela sobrecarga progressiva. Conclui-se que, por meio da prática do exercício resistido, podem-se obter respostas favoráveis quanto aos níveis de autonomia funcional em idosos, aprimorando significativamente o ganho de força muscular, o que ocasiona maior independência e melhor qualidade de vida.